
A ordem do Ministério Público para a cobrança de 335,2 milhões de euros em impostos à EDP pela venda das barragens desencadeou um debate sobre a sua exequibilidade.
Enquanto o Governo sublinha a autonomia da Autoridade Tributária e o direito da empresa ao contencioso, autarcas e movimentos cívicos celebram a decisão, mas exigem um compromisso político firme para que a receita seja efetivamente arrecadada.






