
A decisão do Governo de manter o prémio máximo de 5% para os funcionários da AT, totalizando 67,45 milhões de euros, sublinha a política de incentivo ao desempenho na cobrança coerciva. A medida, sustentada pelo aumento de 4,2% na receita arrecadada em 2024, demonstra a aposta na eficiência da máquina fiscal, ao mesmo tempo que mantém o debate sobre os mecanismos de remuneração na função pública.






