
Política Comercial e Tarifas Globais
A política comercial de Trump é marcada pela imposição de tarifas agressivas como ferramenta de negociação e pressão geopolítica, impactando as relações comerciais com aliados e adversários.
A política comercial de Trump é marcada pela imposição de tarifas agressivas como ferramenta de negociação e pressão geopolítica, impactando as relações comerciais com aliados e adversários.
Trump adota uma postura de pressão direta sobre a Rússia através de ultimatos e sanções, ao mesmo tempo que critica os ataques e mantém um diálogo ambíguo com Putin.
A abordagem de Trump para Gaza foca-se na ajuda humanitária condicionada à rendição do Hamas, mantendo uma forte oposição ao reconhecimento do Estado palestiniano e utilizando o tema como alavanca em negociações comerciais.
Trump utiliza o anúncio político de uma adversária para a atacar publicamente, questionando a sua competência.
Trump exerce pressão pública e direta sobre a Reserva Federal, uma instituição independente, procurando influenciar a política monetária através de ataques pessoais ao seu presidente.
A administração Trump avança com um projeto de grande envergadura e custo na Casa Branca, financiado por fundos privados, que o presidente apresenta como um marco da sua capacidade de execução.
Os EUA adotam uma abordagem de dupla pressão sobre o Brasil, combinando sanções diretas a uma figura judicial com a imposição de tarifas comerciais elevadas, embora negociáveis.
A administração Trump intervém diretamente no setor farmacêutico, utilizando ultimatos para forçar uma redução nos preços dos medicamentos.
A administração Trump exerce influência sobre instituições culturais nacionais para alterar a forma como a sua presidência é retratada historicamente.
A diplomacia de Trump inclui confrontos verbais diretos e insultos a líderes estrangeiros nas redes sociais, gerando respostas no mesmo tom e elevando a tensão retórica.